A ruptura da parceria entre Flamengo e Traffic está cada vez mais próxima. Nesta segunda-feira, o clube notificou a empresa de marketing esportivo extrajudicialmente pelo atraso no pagamento da maior parte dos salários de Ronadinho Gaúcho. A Traffic deixou de depositar R$ 750 mil na conta do jogador há seis meses, e o débito está em R$ 4,5 milhões. A partir da data de notificação, a parceira do Rubro-Negro na contratação do jogador tem 48 horas para quitar o valor. A Traffic rebate, e o imbróglio continua.
O Flamengo já avisou que, mesmo sem a parceira, vai ficar com Ronaldinho e assumir o salário integral do atacante (R$ 1,25 milhão por mês, incluindo o pagamento de luvas). A gestão dos direitos de imagem do astro passaria da empresa para o Rubro-Negro. Uma possibilidade para o clube viabilizar esta decisão seria realocar o contrato do jogador ao contrato dos direitos de transmissão de TV dos jogos do time. Parte do dinheiro do acordo fechado com a Cosan, no valor de R$ 9 milhões, poderá ser utilizada para o pagamento de salários de R10, já que o clube deve anunciar o rompimento em breve.
O vice de finanças, Michel Levy, o vice jurídico, Rafael de Piro, não foram encontrados para falar sobre o assunto. O GLOBOESPORTE.COM não conseguiu contato com o irmão e empresário de Ronaldinho, Roberto Assis. Os advogados das três partes têm mantido contatos telefônicos.
A Traffic parou de depositar a parte que lhe cabe para forçar o Flamengo a assinar o contrato que oficializa a parceria na contratação do jogador. Desde a chegada do atacante ao clube, há um ano, um memorando sustenta o acordo.
A suspensão do pagamento também foi motivada pela parceria pontual do clube com a 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno como sócio. A agência intermediou a negociação do acerto com a Procter & Gamble para patrocinador master. A Traffic não foi informada sobre as tratativas e não recebeu um centavo sequer pelo acerto feito para os quatro últimos meses de 2011 (R$ 5,6 milhões).
Quando sentaram para assinar o contrato, a Traffic quis renegociar questões técnicas ligadas a patrocínios, licenciamento de produtos e ao futuro programa de fidelidade para o torcedor e esbarrou em resistências do clube, principalmente do departamento de markenting. Daí a demora para chegar a um acordo.
O Flamengo já avisou que, mesmo sem a parceira, vai ficar com Ronaldinho e assumir o salário integral do atacante (R$ 1,25 milhão por mês, incluindo o pagamento de luvas). A gestão dos direitos de imagem do astro passaria da empresa para o Rubro-Negro. Uma possibilidade para o clube viabilizar esta decisão seria realocar o contrato do jogador ao contrato dos direitos de transmissão de TV dos jogos do time. Parte do dinheiro do acordo fechado com a Cosan, no valor de R$ 9 milhões, poderá ser utilizada para o pagamento de salários de R10, já que o clube deve anunciar o rompimento em breve.
O vice de finanças, Michel Levy, o vice jurídico, Rafael de Piro, não foram encontrados para falar sobre o assunto. O GLOBOESPORTE.COM não conseguiu contato com o irmão e empresário de Ronaldinho, Roberto Assis. Os advogados das três partes têm mantido contatos telefônicos.
A Traffic parou de depositar a parte que lhe cabe para forçar o Flamengo a assinar o contrato que oficializa a parceria na contratação do jogador. Desde a chegada do atacante ao clube, há um ano, um memorando sustenta o acordo.
A suspensão do pagamento também foi motivada pela parceria pontual do clube com a 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno como sócio. A agência intermediou a negociação do acerto com a Procter & Gamble para patrocinador master. A Traffic não foi informada sobre as tratativas e não recebeu um centavo sequer pelo acerto feito para os quatro últimos meses de 2011 (R$ 5,6 milhões).
Quando sentaram para assinar o contrato, a Traffic quis renegociar questões técnicas ligadas a patrocínios, licenciamento de produtos e ao futuro programa de fidelidade para o torcedor e esbarrou em resistências do clube, principalmente do departamento de markenting. Daí a demora para chegar a um acordo.
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