Com uma dívida avaliada em R$ 741 milhões, a diretoria que assumiu o comando do Flamengo no início de 2013 encabeçada pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello resolveu apostar em uma gestão que prioriza a austeridade financeira do clube. Com isso, foi instituído que o rubro-negro só gastaria dentro das possibilidades do orçamento. A medida tem dado certo e Bandeira de Mello prometeu que não haverá mudança de mentalidade para que nomes consagrados vistam a camisa do Mengão.
- É possível reforçar dentro dessa política de responsabilidade que a gente vem seguindo. Em 2013, nós praticamente não investimos nenhum centavo na aquisição de direitos econômicos de jogadores. Os jogadores que nós trouxemos, casos de Elias, Gabriel, Marcelo Moreno, vieram exclusivamente pelo pagamento de salários. Nós temos que honrar nossos compromissos e paralelamente investir no time e estamos usando criatividade para isso - explicou o mandatário, no "Arena SporTV".
- É possível reforçar dentro dessa política de responsabilidade que a gente vem seguindo. Em 2013, nós praticamente não investimos nenhum centavo na aquisição de direitos econômicos de jogadores. Os jogadores que nós trouxemos, casos de Elias, Gabriel, Marcelo Moreno, vieram exclusivamente pelo pagamento de salários. Nós temos que honrar nossos compromissos e paralelamente investir no time e estamos usando criatividade para isso - explicou o mandatário, no "Arena SporTV".
O dirigente rubro-negro afirmou que, apesar do desejo de fazer contratações milionárias, precisa pensar apenas em nomes dentro do orçamento do clube.
- Os reforços que ainda poderão vir para reforçar o time nessa sequência de Brasileiro e Copa do Brasil virão por empréstimo, apenas pelo pagamento de salário. Mesmo que sejam excelentes do ponto de vista da qualidade técnica, gostaria de falar para a torcida que não dá para enganar ninguém. Eu, como torcedor do Flamengo, sempre sonhei com aquela contratação milionária, de impacto. Mas muitas vezes me decepcionava. Ou porque o contratado não tinha o desempenho esperado, ou porque gerava alguns problemas que não precisamos entrar em detalhe. Por isso só faremos contratações dentro da nossa realidade - explicou Bandeira de Mello.
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Para esta temporada, além dos nomes já citados, o Flamengo trouxe o lateral-esquerdo André Santos, que estava emprestado ao Grêmio e fez algumas apostas em jogadores que apareceram bem no Campeonato Paulista desta temporada, casos de Paulinho e Diego Silva, que vieram do XV de Piracicaba, e Bruninho, contratado junto ao Atlético Sorocaba.
Para que o time tenha mais poder na hora de fazer contratações de impacto, diz o presidente, é preciso que os torcedores colaborem ainda mais com o programa de sócio-torcedor. Até aqui, a agremiação tem pouco mais de 31 mil filiados.
- Com o incremento das receitas do programa sócio-torcedor, a torcida pode ter certeza que aí sim nós teremos condições de investir em um time potente. Todos os recursos do sócio-torcedor serão investidos na melhoria do nosso time. Mas a gente não pode prometer isso em 15 minutos. Vai demorar um pouquinho.
Eduardo Bandeira de Mello também diz que é necessário voltar os olhos para o futuro. Assim, promete investimentos nas categorias de base para que o clube volte a ser forte também na revelação de atletas e reafirmar o lema: 'Craque o Flamengo faz em casa'. Do time campeão do mundo em 1981, por exemplo, sete dos 11 titulares eram oriundos da base. O time atual tem alguns jogadores da base, casos de Adryan, Thomaz, Mattheus, Nixon, Paulo Victor e Rafinha, mas nenhum capaz de assumir o papel de protagonista. Ao menos não por enquanto.
- O investimento que apresenta melhor relação custo-benefício em um clube de futebol é o investimento na base. Nós estamos atentos a isso e vamos investir pesado na base para que o Flamengo volte a ser um clube formador. Os grandes times da história do Flamengo eram formados basicamente por jogadores vindos da base. Estamos viabilizando recursos para o nosso Centro de Treinamento. E esse CT vai ser o ponto de partida para que a gente possa reverter esse quadro para que o Flamengo volte a ser um investidor na base e possa colher os frutos lá na frente - finalizou o presidente do Flamengo.
Para que o time tenha mais poder na hora de fazer contratações de impacto, diz o presidente, é preciso que os torcedores colaborem ainda mais com o programa de sócio-torcedor. Até aqui, a agremiação tem pouco mais de 31 mil filiados.
- Com o incremento das receitas do programa sócio-torcedor, a torcida pode ter certeza que aí sim nós teremos condições de investir em um time potente. Todos os recursos do sócio-torcedor serão investidos na melhoria do nosso time. Mas a gente não pode prometer isso em 15 minutos. Vai demorar um pouquinho.
Eduardo Bandeira de Mello também diz que é necessário voltar os olhos para o futuro. Assim, promete investimentos nas categorias de base para que o clube volte a ser forte também na revelação de atletas e reafirmar o lema: 'Craque o Flamengo faz em casa'. Do time campeão do mundo em 1981, por exemplo, sete dos 11 titulares eram oriundos da base. O time atual tem alguns jogadores da base, casos de Adryan, Thomaz, Mattheus, Nixon, Paulo Victor e Rafinha, mas nenhum capaz de assumir o papel de protagonista. Ao menos não por enquanto.
- O investimento que apresenta melhor relação custo-benefício em um clube de futebol é o investimento na base. Nós estamos atentos a isso e vamos investir pesado na base para que o Flamengo volte a ser um clube formador. Os grandes times da história do Flamengo eram formados basicamente por jogadores vindos da base. Estamos viabilizando recursos para o nosso Centro de Treinamento. E esse CT vai ser o ponto de partida para que a gente possa reverter esse quadro para que o Flamengo volte a ser um investidor na base e possa colher os frutos lá na frente - finalizou o presidente do Flamengo.
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