Foram quase 30 dias de treinamentos, a opção por um novo sistema de jogo e a procura pelo encaixe de peças para tentar tirar o Flamengo do buraco em que se encontra no Campeonato Brasileiro. Com sete pontos, o time está na penúltima colocação na competição e o técnico Ney Franco terá o Atlético-PR como adversário, quarta-feira, em Macaé, para iniciar o processo de recuperação.
Ney Franco reuniu os jogadores para orientações durante o intervalo do treinamento no Ninho (Foto: Thales Soares)
Na atividade realizada nesta segunda-feira, o Flamengo consolidou o trabalho de um mês. Em um coletivo com muito falatório dos jogadores, Ney também não poupou sua garganta. Elogiou quando foi preciso, reuniu o grupo em um intervalo para fazer correções e priorizou a marcação na saída de bola e a troca de passes.
- Arrumou a cozinha - gritou Ney Franco em determinado momento, quando Samir se antecipou a um lançamento e impediu um contra-ataque.
A preocupação com o posicionamento na marcação pressão foi grande. A todo momento, Ney paralisava a atividade para fazer correções. Todos os jogadores demonstraram participação intensa no sistema escolhido para a volta do time às atividades depois da paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo.
- Acho que para um esquema dar certo, o jogador precisa querer. O Ney passou a usar três zagueiros, com algumas variações sem mudar as peças, e para funcionar o jogador tem que entender o que o treinador pede e querer executar. Se não se sente bem, tem que falar com o treinador. Alguns jogadores sem característica de marcador, como é o meu caso, têm que marcar. Perdeu a bola, tem que correr atrás - explicou o atacante Alecsandro.
Na nova formação, Recife atua inicialmente à frente da linha de três zagueiros, formada por Wallace, Chicão e Samir. Léo Moura, Elano, Everton e André Santos ficam um pouco mais adiantados, com intensa troca de posições. No ataque, Paulinho e Alecsandro.
A dúvida ainda fica no gol, entre Felipe, escalado como titular no coletivo desta segunda-feira, e Paulo Victor. Cáceres, Léo e Gabriel estão fora em recuperação de lesão. Já o argentino Canteros depende de sua regularização nesta terça-feira para poder ficar à disposição de Ney Franco.
- Arrumou a cozinha - gritou Ney Franco em determinado momento, quando Samir se antecipou a um lançamento e impediu um contra-ataque.
A preocupação com o posicionamento na marcação pressão foi grande. A todo momento, Ney paralisava a atividade para fazer correções. Todos os jogadores demonstraram participação intensa no sistema escolhido para a volta do time às atividades depois da paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo.
- Acho que para um esquema dar certo, o jogador precisa querer. O Ney passou a usar três zagueiros, com algumas variações sem mudar as peças, e para funcionar o jogador tem que entender o que o treinador pede e querer executar. Se não se sente bem, tem que falar com o treinador. Alguns jogadores sem característica de marcador, como é o meu caso, têm que marcar. Perdeu a bola, tem que correr atrás - explicou o atacante Alecsandro.
Na nova formação, Recife atua inicialmente à frente da linha de três zagueiros, formada por Wallace, Chicão e Samir. Léo Moura, Elano, Everton e André Santos ficam um pouco mais adiantados, com intensa troca de posições. No ataque, Paulinho e Alecsandro.
A dúvida ainda fica no gol, entre Felipe, escalado como titular no coletivo desta segunda-feira, e Paulo Victor. Cáceres, Léo e Gabriel estão fora em recuperação de lesão. Já o argentino Canteros depende de sua regularização nesta terça-feira para poder ficar à disposição de Ney Franco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário